
Quando soube que a visita ao lagar do azeite Sabiá fazia parte da viagem pela Serra da Mantiqueira, a aposentada Evangelina Chaves se inscreveu imediatamente para o passeio que sairia do Rio de Janeiro com destino a Campos de Jordãoporcentagem do fortune tiger, em São Paulo.
jogo do tigre"Ouvi falar do Sabiá em Portugal", contou Evangelina, ex-proprietária de bufê e restaurante, durante sua visita ao lagar, como se chama o local de produção. "Entrei numa loja em busca de um azeite especial e ouvi de uma atendente: ‘mas vocês têm um dos melhores azeites do mundo no Brasil’."

Produzidos em Santo Antônio do Pinhal (SP) e Encruzilhada do Sul (RS), os vários azeites do Sabiá realmente chamam a atenção no mundo todo. Com apenas quatro safras produzidas, acumulam mais de cem prêmios internacionais. Em 2024, por exemplo, pelo terceiro ano consecutivo, a marca classificou seus azeites entre os cem melhores do mundo no concurso espanhol Evooleum.
Melhor experiência de cassino online, Super Οdds e Ofertas especiais. ZA9BET: diversão pra quem vive o esporte com paixão.A fama atraí turistas para a sede do Sabiá na Mantiqueira. Cerca de 500 pessoas por fim de semana, ou 24 mil pessoas por ano, visitam a fazenda onde a marca mantém uma estrutura para o oleoturismo (algo parecido com o enoturismo, só que voltado para azeites). Ali há sala de apresentação de vídeo, sala de degustação e uma loja/café, além dos olivais.
ZA9BET | Aposte em Futebol - ZA9BET | Operador AutorizadoO lagar foi construído com grandes janelas de vidro para que, de fora, os turistas possam ver o maquinário e, assim, entender o processo de extração do azeite. Em época de colheita, é possível até presenciar essa extração. É tudo pequeno, mas bem pensado, funcional e bonito. O detalhe mais especial, sem dúvida, é a oliveira de mais de 300 anos trazida do Uruguai.
"Turismo não estava nos nossos planos", diz a jornalista Bia Pereira. Ela e o marido, o publicitário Bob Vieira da Costaporcentagem do fortune tiger, são os idealizadores e tocam de perto o projeto desde 2014, quando foram plantados os primeiros 17 hectares de olivais na fazenda do Campo Alto. "As pessoas começaram a nos procurar porque queriam conhecer nossos olivais, ver como era a produção. Fomos aceitando as visitas e, aos poucos, montando a estrutura para recebê-las. No início, eu e o Bob recebíamos todos pessoalmente."