Há 30 anos, o influente programa de ciência Tomorrow's World, da BBCtigre 777 bônus, fez algumas previsões sobre como o mundo seria em 2025.
Foi uma prova de como é difícil prever o futuro tecnológico: o programa cogitou que teríamos implantes de microchips para nos ajudar a usar caixas eletrônicos, conversaríamos com assistentes holográficos em nossas casas, e haveria motins por causa do acesso à internet.
O episódio também sugeriu que já estaríamos extraindo minérios dos asteroides. E, embora ainda não tenhamos chegado lá, algumas startups afirmam que isso vai acontecer mais cedo do que muitos imaginavam.

O fundador da empresa AstroForge, com sede na Califórnia, diz acreditar que ela vai ser a primeira a fazer isso, e a companhia já deu os primeiros passos.
fortunetigerEm 27 de fevereiro de 2025, a empresa lançou sua primeira espaçonave não tripulada de US$ 6,5 milhões em um foguete Falcon 9, da SpaceX, do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.
Cerca de nove dias depois, a AstroForge acreditava que a espaçonave —chamada Odin— provavelmente já havia passado pela Lua, e entrado no espaço profundo, conforme planejado.
Infelizmente, a AstroForge enfrentou grandes problemas de comunicação com a Odin, que ainda estava tentando solucionar no momento em que esta reportagem foi escrita.
A empresa espera que a Odin tenha entrado agora em sua rota de nove meses até o destino da missão: um sobrevoo pelo asteroide 2022 OB5, cuidadosamente pré-selecionado, a cerca de 8 milhões de quilômetros da Terra, cuja composição será avaliada pela Odin usando seus sensores.
furtune tiger777Matt Gialich, o efusivo fundador da AstroForge, não se deixa dissuadir pelo problema técnico talvez insolúvel.
A AstroForge não esperava nada menos do que muitos obstáculos e, segundo ele, aprendeu muito, mesmo que não seja possível fazer contato com a espaçonave novamente.
jogo de aposta do tigre"Sim, há muito mais passos de formiga a serem dados", ele admite. "Mas vamos começar a realmente fazer isso. É preciso tentar."

Após um novo lançamento no próximo ano, a empresa planeja desenvolver maneiras de minerar asteroides próximos à Terra para obter os metais valiosos e concentrados que alguns contêm —sobretudo os metais do grupo da platina, essenciais para grande parte de nossas células de combustível e tecnologia renovável.
Os cientistas destacam que a mineração desses recursos na Terra está cada vez mais cara —financeiramente, ambientalmente, socialmente e até geopoliticamente.
Mas outros questionam se a mineração desses metais no espaço e seu transporte para a Terra é realmente viável, especialmente no curto prazo —e se isso poderia ter seu próprio custo ambiental, mas igualmente impactante.
Jogue Agora com ZA9BETGialich espera que, durante os lançamentos de teste subsequentes na próxima década, a AstroForge colete pequenas quantidades de metal —inicialmente alguns gramas, chegando a quilogramas à medida que o programa avança— de asteroides alvo com diâmetro de alguns metros a meio quilômetro.
jogo fortune tigerAs primeiras remessas provavelmente não seriam comerciais, mas, segundo Gialich, dependendo dos metais extraídos, poderiam abrir caminho para a comercialização. Apenas um quilograma de ródio, por exemplotigre 777 bônus, custa atualmente US$ 183 mil.
Sem dúvida, parece otimista. Victor Vescovo —um dos principais investidores da empresa, que, em 2019, se tornou o primeiro explorador a visitar os pontos mais profundos de todos os oceanos em um submersível— diz acreditar que os desafios técnicos são "apenas uma questão de desenvolver as ferramentas".
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Embora seja, sem dúvida, um grande feito de engenharia, ele acrescenta, a coleta de amostras de material diretamente de asteroides já foi feita por agências espaciais estatais, incluindo a Jaxa, do Japão, com as sondas Hayabusa 1 e 2 em 2005 e 2014, e a Nasa, dos EUA, com a missão Osiris-Rex em 2020.
link do jogo do tigreE se a ideia de minerar asteroides parece estranha, argumenta Vescovo, muitos avanços tecnológicos —o primeiro voo tripulado dos irmãos Wright, por exemplo— também carregaram o mesmo fardo. Até que, de fato, aconteceram.
Ian Lange, professor da Colorado School of Mines, uma instituição de pesquisa em engenharia com um programa de recursos espaciais, enfatiza que atualmente só podemos estimar os obstáculos tecnológicos da mineração de asteroides. O encontro de uma espaçonave com um asteroide pode ser apenas ligeiramente mais complicado do que fazer isso com outra espaçonave, ele observa. Mas como, por exemplo, os recursos poderiam ser extraídos sem a força estabilizadora da gravidade?